segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Visita a Empresa Vale Fertilizantes. 15/10/2015

Vale Fertilizantes

No dia 15/10/2015 foi realizada  uma visita na Empresa Vale Fertilizantes empresa responsável por transformar minerais que contribuíram para o desenvolvimento da agricultura. Durante a visita na empresa foi abordado vários  assuntos os quais serão relatados aqui.
  

  1. Segurança

      Como toda empresa responsável e que pensa na integridade das pessoas a Vale Fertilizantes segue um padrão para que caso ocorra um vazamento de gás todos consigam escapar de dentro da empresa com rapidez e agilidade.  os primeiros  sinais que podem  indicar que algo esta errado  dentro da empresa  que todos devem deixar o local são os toque de sirene estabelecidos da seguinte maneira.
 
2 toques médios
5toques curtos
1 toque longo indicando uma simulação.( pelo menos 30 segundos),Sendo que para indicar inicio de emergência tem -se um toque de pelo menos 10 segundos.

Mascara de gás para evitar intoxicação com qualquer gás que venha escapar como por exemplo o SO2 ou SO3 gás toxico que afeta a respiração e Amônia gás que vai para regiões mais molhadas do corpo do corpo como mucosa e olhos.

Principais pontos de agrupamento: para deslocar as pessoas  numa provável evacuação:

  • pátio de ônibus
  • portaria industrial
  • balança rodoviária
  • terminal de rocha

Missão da empresa:

  • Transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável.
  • Valorizar a vida em primeiro lugar.
  • Cuidar do nosso planeta.
  • agir de forma correta
  • fazer acontecer
  • Exemplos do dia a dia.
Segundo a Vale Fertilizantes os nossos valores não mudam com o decorrer dos dias e sim o nosso comportamento.

Complexo Industrial de Uberaba.

Segundo a vale fertilizantes o indicador de segurança TRIFR de 2012 a 2014 foi de apenas 2,77%.
Esse indicador de segurança baseia-se na quantidade de pessoas ao risco pela quantidade de acidentes que ocorrem no mês.

Informações gerais:

Localidade: A empresa encontra-se instalada  as margens do rio  que fornece um grande suprimento de agua
Energia elétrica: consumo médio de 37,5 mw/h
Numero de funcionários: 3296 funcionários atualmente
Principais produtos : Acido sulfúrico ,Acido fosfórico liquido e concentrado, MAP grão e em pó, TSP( sendo este dividido em alta concentração e baixa concentração), PSP pó e farelado.
A empresa possui agua tratada e desmineralizada, possui tratamento de fluentes, estação de tratamento próprio com capacidade de 500m² de água.
Todo Acido é consumido dentro da empresa.
Possui esferas de amônia  com divisão entre a parte liquida e gasosa.
A empresa produz  super. fosfato simples na unidade 2 Catalão e Araxá.

Matéria prima básica nitrogênio. Sendo que a amônia  não é capitada no complexo por eles.

Produção em geral:

Do N tem se: gás natural ----- amônia ----- acido nítrico------ nitrato de amônio
                                                                                                   ureia sulfato de amônia

P fosforo ( subterrâneo)------- rocha fosfática------- acido fosfórico

K potássio-------- potássio mineral------ cloreto de potássio

A ureia é produzida na baixada santista.


  • terminal de rochas=  encontro de matérias primas
  • Estocagem de fosfogesso para produzir acido fosfórico.  OBS: descobriu-se que o fosfogesso tem aplicação direta no solo. Ele pode ser usado em culturas de soja ou café para correções.

Etapas de produção:

Acido  Sulfúrico: Em 2011  a produção chegou 7.650 Toneladas /dia hoje  a empresa produz 2 milhões de toneladas sendo 4 pontos de produção distribuídos na empresa.
 Passos para sua produção.
      Enxofre--------- tanque de fusão-------- fundido------- forma liquido--------H2SO4

Acido fosfórico: 838.148 por ano são produzidos, vindo com água sendo 60 % concentrado; logos após sua chegada a própria empresa concentra para 70%.

Etapas para sua produção:

Etapa de reação: O acido sulfúrico reage com o concentrado fosfático
Etapa de filtração: Acido fosfórico e fosfogesso
Etapa de clarificação: estocagem e expedição do ácido produzido

polpa 70% ---------CO3(PO4)+6H2O+3H2 SO4--------3Ca SO4 2H2O+ 2H3 PO4
                                      reação-------H2SO4
 logo após a reação tem -se  filtração (Ca SO4 +2H2o gesso), clarificação, estocagem, clientes.

OBS: A cada 1 tonelada produzida de acido fosfórico  tem-se 4 toneladas de gesso.

907.000 toneladas de P2O5 foram produzidos em 2014.
                                                                              

TSP-- Super. fosfato simples:
 Rocha-----reação------ cura----granulação------secagem------classificação-----beneficiamento----expedição.


Unidades de acidulação: u-210; u-260 (unidade recente)

Unidades de granulação: TSP 00-46-00 e unidade-240


MAP: fosfato de monoamonio:

 NH3----- reação--- granulação-----secagem----classificação-----resfriamento-----expedimento


Produtos produzidos:
00-46-00
TSP granulado e farelado
MAP granulado e farelado

Os expedidos são:
TSP farelado e granulado
MAP em pó e granulado
Foscalcico  aqui há também uma produção alimentícia que é destinada ao gado.

Com relação entrega dos grão a empresa cobre  com óleo para eliminar a poeira e evitar contaminação.
A  empresa possui um engenheiro agrônomo responsável  pela interface , mais uma comitiva de avaliação para atender e verificar reclamações do cliente.
Possuem monitoramento avifauna  e áreas de preservação permanente.
  Contam com uma estação de monitoramento  para verificar vento, chuvas, pressão atmosférica.

A Empresa conta com voluntários para campanha de natal, pascoa  a dia das crianças ( projetos sociais)

A empresa é aberta para estágios que começa em setembro. Os interessados passam por analise curricular e prova online.


Para mais informações visitar:

 http://www.valefertilizantes.com/

 

 

 



 

  


segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Visita a Empresa Paranaiba Fertilizantes...

   Visita a empresa Paranaíba Fertlizantes....


 
1- Qual a capacidade produtiva da empresa? Como está o negócio de fertilizantes no ano de 2015 e qual a perspectiva para os próximos anos?
 70 a 80 mil toneladas. 30 mil toneladas a mais para os próximos anos.
2-A empresa pode produzir a formula NPK que desejar? Quantas fórmulas a empresa tem registrado no MAPA?
500 mil fórmulas
3- Quais os tipos de análises realizadas no laboratório da empresa? Qual a finalidade de tais analise.
 
São realizadas analise químicas e físicas com a finalidade de testar a garantia e evitar que ocorra empedramento.
4-Quais as matérias primas utilizadas para produção de fertilizantes mistos? Qual a origem delas?

Ureia, sulfato de amônio, KCL e P2O5.A matéria prima é oriunda da China, Canada, Estados Unidos, Brasil,(Uberaba, Vale)

 +  5- Qual o enchimento usado pela empresa para fechar as formulas? Se não utilizam o que fazem para que i  que isto seja possível.
Não utilizam enchimento e sim a própria matéria prima.
6-Descreva todas as etapas da produção do Fertilizante 08-28-16.

Cada  Mineral é colocado  na misturadora de forma separada de 1 em 1 tonelada até fechar as quantidades. Toda matéria prima é misturada sendo colocadas em silos da própria misturadora  para que esta feche a formulação em uma tonelada para ser expedida em sacas de 60 Kg e bag de uma tonelada.
 
7- Como é produzido o fertilizante revestido? Qual a base do polímero utilizado?
 
Mistura de aditivo e corante para indicar tratamento/ ( polímero em pó).
 
8-Descreva as condições de armazenamento da matéria prima.

O armazenamento é feito em silos sacaria e bag  de 1 tonelada.
9-Comente sobre as condições de segurança e meio ambiente da empresa.

A empresa possui regime de consultoria  em segurança do trabalho , atendendo as normativas do ministério do trabalho, bem como monitoramento durante as jornadas de trabalho.


Alunos que contribuíram  com o questionário:

Marcelo Donizete
Lorrayne Lucinda

 

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Muestras de fertilizantes para la caracterización.


                   MUESTREO DE SUELOS Y PLANTAS PARA DETERMINAR NECESIDADES DE FERTILIZACION
      Muestreo de suelos La toma de muestras de suelo es sin duda una de las etapas críticas en el proceso para obtener una recomendación de fertilización en base al análisis de suelo. Es necesario tener presente que cuando se envía al laboratorio una muestra de suelo para análisis , apenas unos pocos gramos del total serán sometidos a los análisis químicos. Estos pocos gramos sin embargo, deben representar las condiciones promedio de varias toneladas de suelo (1 ha de tierra a 20 cm de profundidad pesa aproximadamente 2.500.000 kg). Por lo tanto si esa muestra no es realmente representativa de la chacra, la decisión que se tome a partir de los datos de análisis de suelo no servirá y el objetivo por el cual se hizo el análisis no se habrá cumplido. A continuación se discute acerca de cuáles son los factores a tener en cuenta para realizar un correcto muestreo de suelos, cómo efectuar la toma de muestras y qué información complementaria se necesita sobre cada área muestreada.  

Técnica de muestreo 

 
1. Delimitación de las áreas de muestreo 

Cada muestra de suelo debe representar un área de campo lo mas uniforme posible, en cuanto a nivel de fertilidad y potencialidad de producción. Por lo tanto, es necesario obtener muestras separadas de áreas que difieran en cuanto a: 

 
a)  Posición topográfica  

- zonas altas 

- laderas  

- zonas bajas 

b) Tipo de suelo 

c) Grado de erosión 

d) Manejo anterior: incluyendo antigüedad de la chacra, cultivos anteriores, fertilizaciones anteriores o cualquier otro factor que pueda modificar la disponibilidad de nutrientes. 


En el siguiente cuadro se presenta el número de tomas que debe integrar una muestra de suelo en función de diferentes manejos anteriores:

En el siguiente cuadro se presenta el número de tomas que debe integrar




El número de tomas simples puede reducirse en la medida que aumenta el número de labores de mezclado del fertilizante con el suelo, entre la fecha de la última fertilización y la toma de muestra. En la mayoría de los casos las diferentes tomas simples se obtienen recorriendo el campo en zig zag, de manera que las mismas queden distribuidas al azar dentro del área muestreada, aunque el muestreo también puede ser realizado en forma sistemática.  
 
Al efectuar las tomas es conveniente evitar lugares de poca extensión que sean claramente distintos del resto del campo tales como:  
a)  zonas cercanas a los alambrados, canales, bebederos, montes de abrigo, caminos 
 
b)  zonas donde se hizo fuego, o se depositó fertilizante o estiércol.  
En algunos casos particulares como montes frutales  puede ser conveniente tomar muestras 
separadas de suelo:  
a)  debajo de la copa de los árboles (zona de fertilización) y  
b)  entre árboles. 
Para realizar las tomas simples se pueden utilizar diferentes herramientas tales como taladro, calador o pala (ver figura que sigue). Las distintas tomas (preferentemente de poco volumen: 50-100 g) se van colocando en un balde limpio (que no haya sido usado antes con fertilizantes). Cuando se trabaja con pala el proceso a seguir es el indicado en la figura. Debe ponerse especial cuidado que todas las tomas sean del mismo volumen, contribuyendo de igual forma a la muestra compuesta. En el momento de muestreo el suelo no debe tener un contenido de agua excesivo, lo que dificulta el procedimiento, ni estar demasiado seco. El segundo caso es especialmente grave ya que se puede perder la porción superior de la muestra de suelo que es generalmente la parte más rica en nutrientes. La profundidad a que se hacen las tomas depende del propósito con que se realiza el muestreo. Cuando se quiere determinar las necesidades en fertilización para cultivos o instalación de praderas, debe muestrearse a la profundidad de arada (aproximadamente 15 cm). Cuando se va a determinar las necesidades de refertilización en praderas ya instaladas, en otros países se ha sugerido una reducción en la profundidad de muestreo (primeros 7.5 cm de suelo), pero en Uruguay todavía no existe información experimental  para realizar una calibración de los diferentes métodos de análisis para esa profundidad. En determinadas circunstancias puede interesar conocer las características del subsuelo  (Por ejemplo determinación de pH y nivel de carbonatos, textura, relación de cationes en la instalación de frutales, o para la determinación de N mineral en cultivos extensivos). En estos casos debe obtenerse una muestra de tierra tomada de 20 a 40 cm de profundidad. Para ello se procede en  forma semejante a lo descrito para el muestreo de la capa arada, pero descartando en cada toma los primeros 20 cm de suelo. En general la variación de fertilidad del subsuelo es menor que la observada en la capa arable, por eso pueden ser suficientes 10 a 15 tomas por área de muestreo a efectos de formar la muestra de subsuelo. 

Os Desafios da Industria Brasileira de Fertilizantes.


          Antes de entendermos quais são os principais desafios das indústrias produtoras de fertilizantes no Brasil, é preciso definir alguns conceitos importantes tais como: O que são fertilizantes e para que servem, quais  os tipos de adubos existentes e quais são os adubos mais utilizados pelo mercado.

Os fertilizantes ou adubos químicos são compostos químicos que têm como objetivo suprir a deficiência do solo, principal fonte de nutrientes para os vegetais. Eles são utilizados pela agricultura com o intuito de melhorar a produtividade da cultura cultivada. Os adubos podem ser classificados quanto ao seu componente em:
 
1.    Adubos nitrogenados: possuem nitrogênio principal componente que será assimilado pelas plantas.
2.    Adubos fosfatados: Os adubos fosfatos são originados de jazidas de concentrados de rochas fosfáticas. Neste sentido, na região de triangulo mineiro e Goiás existe uma das maiores jazidas de fósforo da America latina, porém, é um material de muito baixa qualidade para uso direto na agricultura, mas para transformação de formas insolúveis em formas mais solúveis são de excelente qualidade. Existe três grupos de rochas fosfatadas ou fosfato tricálcio: Fluorapatita Ca10(PO4)6F2
     Hidroxiapatatis Ca10(PO4)6OH2
     Carbamatoapatitas Ca10(PO4)6CO3
     As rochas fosfatadas predominantes no Brasil são as fluorapatita.
 
3.    Adubos potássicos; substâncias extremamente solúveis em água, que fornecem o potássio necessário ao desenvolvimento vegetal. Sulfato de potássio e cloreto de potássio são as principais matérias primas para a produção desses fertilizantes.
4.    Adubos mistos (contém mais de um elemento como o nitrogênio, fósforo e potássio);
5.    Adubos calcáreos.
6.    Adubos orgânicos: obtidos através de resíduos de vegetais e animáis.
      Embora o Brasil seja o quarto maior consumidor de fertilizantes do Mundo, representa apenas 2% da produção mundial, sendo assim um grande importador.
      As maiores dificuldades enfrentadas pelas indústrias de fertilizante esta no fato de:
1.    Não há impeditivos logísticos que inviabilizem as importações;
2.    As importações são competitivas em todos os pontos do país;
3.    Os preços em todos os pontos do país são determinados pelo mercado internacional.
4.    Protecionismo dos países desenvolvidos
5.    Subsídios dos EUA e da União Europeia
6.    Adequação da infraestrutura de importação e exportação
7.    Disponibilidade de crédito
8.    Consciência Ambiental
 

 
 

sábado, 3 de outubro de 2015

            

               Fertlizantes de liberação controlada.

            
          Varias tecnologias tem sido testadas no milho com o objetivo de obter maior 8 economia e eficiência na utilização do nitrogênio, entre elas, o uso de fertilizantes 9 nitrogenados de liberação controlada. Para Cantarella (1993), o fornecimento inadequado de nitrogênio é considerado um 51 dos fatores mais limitantes à produção já que o elemento exerce importante função nos 52 processos bioquímicos da planta como constituinte de enzimas, coenzimas, ácido nucléico e 53 clorofila. Em condições favoráveis para o desenvolvimento da cultura, a quantidade de 54 nitrogênio necessária para obtenção de altas produtividades pode ser maior que 150 kg ha-1, 55 sendo imprescindível o uso de fertilizantes nitrogenados Amado et al. (2002).
           Segundo Rambo et al. (2004) uma das dificuldades na recomendação da adubação nitrogenada é a dinâmica muito complexa do elemento no solo, sofrendo várias 58 transformações (lixiviação, volatilização, nitrificação, desnitricação, imobilização e 59 mineralização), alterando a sua disponibilidade durante o desenvolvimento da planta.  Para Fernandes et al. (2006) as perdas de nitrogênio podem ser minimizadas com a aplicação 61 parcelada dos adubos nitrogenados, resultando em um maior aproveitamento pelas plantas. 62 Raij e Cantarella (1997) recomendam o parcelamento da adubação nitrogenada, com 1 ou 2  coberturas, 25 a 30 dias após a germinação.  Qualquer que seja o fertilizante utilizado o nitrogênio está sujeito às perdas por 65 lixiviação, já que o NH4+ sofre o processo de nitrificação, transformando-se em nitrato (NO3-)( SANGOI et al, 2003). 
         Segundo Cantarella e Marcelino (2008), a lixiviação ocorre devido ao 6 predomínio de cargas elétricas negativas no solo, ocasionando baixa interação química entre o  NO3- e os minerais do solo, fazendo que o ânion percorra no perfil do solo. As condições  favoráveis à nitrificação e à lixiviação de NO3- estão presentes na maioria dos solos brasileiros durante o período de cultivo do milho na primavera-verão.    Para Mikkelsen et al. (2009) o uso de fertilizante nitrogenado de liberação controlada  pode fornecer vários benefícios, como aumento na produtividade, economia de trabalho, já que pode abolir ou diminuir o número de parcelamentos e diminuição do impacto ambiental  devido à menor lixiviação do nitrato, desde que combinado com a demanda da cultura e as  condições de desenvolvimento. Existem vários mecanismos de controle de liberação, sendo  que um deles consiste em uma capa de polímero em torno de um fertilizante solúvel  (normalmente ureia), sendo que a liberação depende das condições de umidade e temperatura.
 
Referencias para maiores informações :
 
 
AMADO, T.J.C.; MIELNICZUK, J.; AITA, C. Recomendação de adubação nitrogenada para 224 o milho no RS e SC adaptada ao uso de culturas de cobertura do solo, sob sistema de plantio 225 direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.26, n.2, p.241-248, 2002. 
 
CANTARELLA, H. Calagem e adubação do milho. In: BÜL, L.T.; CANTARELLA, H. 238 (Eds). Cultura do milho: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 239 1993. p.147-198.
 
FERNANDES, F.C.S. et al. Internal drainage and nitrate leaching corn-black oat-corn 265 sucession with two split nitrogen applications. Scientia Agrícola, Piracicaba, v.63, n.5, 266 p.483-492, 2006.
 
RAMBO, L.; SILVA, P.R.F.; ARGENTA, G. et al. Parâmetros da planta para aprimorar o 302 manejo da adubação nitrogenada de cobertura em milho. Ciência Rural, Santa Maria, v. 34, 303 n.5, 2004, p.1637-1645.
 
 MIKKELSEN, R.; SCHWAB, G.; RANDALL, G. O conceito 4C – Selecionando a fonte 286 certa de fertilizante. Piracicaba: IPNI, 2009 p. 13-16. (Informações Agronômicas, 128)
 
 
                                                           
                                                                       Visita realizada ao deposito de fertilizantes do Instituto Federal do triangulo Mineiro Campus Uberlândia.
Resultado de imagem para iftm uberlandia

   






Objetivos: Conhecer e identificar os tipos de fertilizantes  citados no questionário.


01)   Identificar dentre os fertilizantes no deposito; 

a.       dois tipos de fertilizantes ternários; 14-03-19 / 20-05-20

b.      um binário; 06-30-00

c.       um mononutriente; Ureia

d.      um fertilizante mineral sintético; Ureia

e.      um fertilizante com macro nutriente; Cloreto de potassio

f.        um fertilizante organomineral; 30-00-20

g.       um fertilizante na forma de mistura de grânulos; 20-05-20 * PARANAIBA

h.      um fertilizante de natureza física granulada; 14-03-19

i.         um fertilizante de natureza física em pó; MAP

j.        numero de registro do fertilizante no MAPA;
 
02)   Avaliar a dureza dos grânulos da ureia, do MAP, do KCI e do Organomineral.
 MAP=  duro
 KCL= muito Duro
Ureia = medianamente duro
Organomineral = quando utilizado duro. 
03)   Identificar um fertilizante que apresente empedramento. Apresentar os inconvenientes de se utilizar este material o e que deve ser feito para melhorar a eficiência caso venha a ser utilizado.
30-00-20 , tem -se que quebrar e peneirar.
04)   Dos fertilizantes presentes no barracão qual apresentara melhor fluidez quando utilizando? Por que? Ureia...é solúvel mais facilmente
05)   Qual a diferença entre a embalagem do KCI e da Ureia? Por que desta diferença?
A embalagem do KCL é somente um saco de linha e o da ureia um saco plástico. A diferença está na higroscopicidade do material evitando-se assim as perdas.
Antes de citarmos exemplos  responder o questionário dos fertilizantes encontrados nos depósitos de fertilizantes vamos ao conceito de algumas definições importantes  para o aprendizado e estudo dos fertilizantes.
 

Tipos de fertilizantes:

 Os fertilizantes podem ser classificados segundo ao critério químico ou físico.
 Segundo o critério químico estes são classificados em:
 
Fertilizantes mineral :  Produto de natureza mineral. Exemplo = Ureia, Fluoropatita( natural)
 Fertilizantes orgânicos: Produto de natureza orgânica.Exemplo =  cama de frango, esterco bovino
Fertilizantes organomineral: Produto de natureza orgânica e mineral Exemplo = gesso + cama de frango.
Fertlizantes Mononutrientes: Produto que contem um  só dos macronutrientes primários.Exemplo = Superfosfato simples
Fertilizantes binário: Produto que contem dois macronutrientes primários .Exemplo = NP2O5
Fertilizantes ternários: Produto que contem três macronutrientes  primários Exemplo :Formulação: 04-14- 08
 
Segundo ao critério físico:
 
Sólidos: Pó ou farelado
              Granulados: Mistura de grânulos
                                   Mistura granuladas
 
               Líquidos: Soluções
                               Suspensões
               Gasoso: Amônia anidra
 
Os fertilizantes possuem características importantes que devem ser levados em consideração  durante a armazenagem  e aplicação para que se obtenham máxima eficiência:
As características são:
Granulometria
Dureza dos grânulos
Densidade
fluidez
Solubilidade
Higroscopicidade
Índice salino
Empedramento
 
Para mais informações consultar:
Sociedade Brasileira de ciência do solo: Fertilidade do solo